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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A árvore de Natal

A Árvore de Natal
A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal.
Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casa no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.Segundo a tradição, S. Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos abetos com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.Na Europa Central, no século XII, penduravam-se árvores com o ápice para baixo em resultado da mesma simbologia triangular da Santíssima Trindade.A primeira referência a uma “Árvore de Natal” surgiu no século XVI e foi nesta altura que ela se vulgarizou na Europa Central, há notícias de árvores de Natal na Lituânia em 1510.Diz-se que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas, isto porque para ele o céu devia ter estado assim no dia do nascimento do Menino Jesus.O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam o conhecimento e as brancas representavam a inocência). Isto permitiu que surgisse uma indústria de decorações de Natal, em que a Turíngia se especializou.No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos monarcas de Hannover.
Contudo, a tradição só se consolidou nas Ilhas Britânicas após a publicação pela “Illustrated London News”, de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.
Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA aquando da guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães.
A tradição não se consolidou uniformemente dada a divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição mantém-se desde 1923.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

DIA DOS DIREITOS HUMANOS

Todos os seres vivos têm o seu lugar. Todos os seres humanos são únicos e insubstituíveis ...

"A partir deste instante, A Liberdade será algo vivo e transparente Como um fogo ou um rio, Ou como a semente do trigo, E a sua morada será sempre o coração do Homem". Thiago de Melo

A Maria Fiadeiro (5ºC) partilhou connosco a sua composição sobre o Dia dos Direitos Humanos:


«Dia 10 de Dezembro é celebrado o Dia dos Direitos Humanos.

Eu acho que este dia é um dia importante para estar registado no calendário, porque todos nós temos direitos, independentemente da raça, religião, sexo, idade ou nacionalidade.

Estes direitos são muito importantes e devem ser respeitados: o direito a não ser maltratado, o direito à saúde, o direito de alimentação, o direito à educação, à liberdade, respeitando sempre a liberdade dos outros também, entre outros...

Na aula de Língua Portuguesa reflectimos já sobre alguns dos Direitos básicos da Criança e debatemos também a importância das efemérides associadas aos Direitos Humanos, como por exemplo os Dias da Tolerância e do Não Fumador, que acábamos de celebrar dias 16 e 17 de Novembro.

Foi importante saber ainda que toda a gente tem direito a ter um nome, um pai, uma mãe, uma família. Todas as pessoas devem respeitar e não julgar os outros pela aparência: a cor, ou se são deficientes ou não, ou têm características especiais de aprendizagem, por exemplo, ou se são "feios" ou bonitos demais, porque tudo isso são opiniões.

A verdadeira beleza está dentro de cada um. Não devemos pois julgar ninguém!

É que, por vezes, no nosso dia-a-dia, sem nos apercebermos, julgamos os outros errada e precipitadamente. Por isso, devemos ter atenção com tudo o que dizemos aos outros para nao os magoarmos.

Todas as pessoas devem ter os mesmos direitos, mas há muitos que não conseguem beneficiar desses direitos e por isso sofrem...Sofrem com fome, doenças, epidemias, racismo, iletracia, discriminação...

Como diz a nossa professora, nós somos os Homens e Mulheres de Amanhã, cabe-nos a nós também mudar o mundo, já nos dias de Hoje! :)»


Maria (texto melhorado) *


A propósito da comemoração deste dia, sugerimos que vejam, por exemplo, os filmes seguintes, quer em casa quer na escola:


* Amistad, um filme sobre o racismo, durante a época das Descobertas;

* O Pianista, um filme sobre a discriminação religiosa, durante a Segunda Guerra Mundial;

* O Estranho caso de Benjamin Button, sobre a discriminação perante a diferença e a doença, no início do século XX.
* O meu pé esquerdo, também sobre a discriminação perante a deficiência.


E ainda o maravilhoso e dramático livro:


* Diário de Anne Frank


Ver, julgar e agir. Reflictam e tomem posição.
Propomos ainda, para quem tiver mais tempo e motivação, a webquest sobre Os Direitos Humanos:
Direitos humanos ilustrados (actividade):



terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Cartas, sonhos e "Mil beijinhos"










PEDRA DE HERA é um aldeia muito parecida com qualquer outra aldeia do interior de Portugal. E Manuel, um menino como tantos outros, à espera que os dias passem até à mágica noite de 24 de Dezembro, véspera de Natal...
Que novidade traria a última carta do pai de Manuel de Pedra da Hera, do conto Sonhos de Natal, de António Mota?!








Esse é um mistério que terão de desvendar e ler a história até ao fim!


Entretanto, vão escrevendo os vossos "Sonhos de Natal" e não se esqueçam de trocar as receitas de que falámos...^^)


Um delicioso sonho (APETITOSO) para cada um, cheinho de açúcar e canela e...


"MIL BEIJINHOS"...;)

Menina do Mar, Sophia de Mello Breyner Andresen PROPOSTAS E SENSAÇÕES DE LEITURA

Eis algumas propostas interessantes de actividades para os leitores mais aplicados!


Desafio "MENINA DO MAR", a propósito da obra com o mesmo título da nossa querida escritora Sophia de Mello Breyner Andresen:

http://www.minerva.uevora.pt/web1/desafios/hist_menina_do_mar.htm

Resumo da obra (revê, relê antes de responderes ;):

http://pt.shvoong.com/books/science-fiction/794216-menina-mar/

JOGO DE QUESTÕES (QUIZZ MENINA DO MAR) ^^) :

http://www.eccn.edu.pt/departamentos/dclr/centrovirtual/quizzes/maria_patricio_quizzes/isabel_patricio_%20jan_menina_do_mar/isabel_patricio_%20jan/quizz_menina_do_mar.htm
SENSAÇÕES E COMENTÁRIOS APÓS A LEITURA DA OBRA PELOS ALUNOS DO 5º C:
«Eu gostei da obra A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner porque envolve Humanos e Peixes e acho isso muito interessante!
Também gosto particularmente desta obra pelo facto de envolver um rapaz com uma pequena "menina" sereia que media apenas um palmo de altura. Havia muitas diferenças entre eles, mas é o envolvimento e a cumplicidade entre os dois que faz com que o rapaz venha a ser o seu melhor amigo e companheiro.
Eu gostei mais daquele momento da história em que a Menina do Mar queria ir à Terra, porque os peixes não querem ir à Terra, mas esta menina é única. Era muito curiosa e comunicativa.
Se eu entrasse como personagem do livro queria ser a Menina do Mar, porque acho o papel dela muito importante, já que tem amigos peixes e um amigo Humano e eu também gostaria assim de conhecer seres diferentes.
A mensagem desta obra é a Amizade e o conhecimento entre diferentes espécies de seres vivos e/ou raças, numa sã convivência. Pois a amizade vence todas as diferenças.
Também aconselharia esta obra a um amigo pois devemos ser todos amigos e confiar nos amigos, mesmo que a realidade pareça difícil.
A minha frase preferida da obra é : "Agora a tua terra é o mar- disse a Menina do Mar." O rapaz respondeu então que nunca mais se separariam.
Eu também aprecio bastante esta escritora pois descobriu a sua vocação/ profissão aos três anos de idade e acho isso bom para as crianças que também devem estar atentas ao que gostam mais de fazer.
Ela aprendeu o seu primeiro poema aos três anos de idade: aprendeu-o visualmente. Este poema chamava-se Nau Catrineta. Ela aprendeu com uma empregada, a Laurinda, que trabalhava lá em casa de sua mãe e era como se fosse da família.»
Filomena 5ºC
«Eu achei muito bonito o tema desta obra, porque fala de um amor proibido entre as personagens que vivem num mundo paralelo: a Terra e o Mar. Por um lado, o menino afoga-se se for ao mar e, por outro lado, a Menina seca e morre em Terra.
Eu gostei muito da personagem Menina do Mar porque acho que é uma personagem muito completa.
A frase deste livro que mais me ficou na memória foi:"- Trouxe-te uma flor da Terra", porque acho a frase e o gesto muito bonitos e inspiradores para mim.
Eu identifico-me mais com o caranguejo, porque como ele cozinha e diz: " Eu é que cozinho" e eu também adoro cozinhar...É que às vezes eu peço à minha mãe se me deixa ajudá-la a fazer o jantar.:)
Eu acho que a mensagem deste livro é para nunca desistirmos dos amigos. Quem escreveu esta obra foi Sophia de Mello Breyner Andresen que, em tempos, foi uma grandíssima escritora de livros para crianças e adultos.
Eu aconselharia este livro aos meus dois amigos, o João Miguel e o Guilherme, porque, de certo, eles também iriam gostar destas aventuras no mar.»
Pedro Bártolo (5ºC)
«Eu gostei da obra porque acho que a amizade vale por tudo e vence todas as dificuldades.
A personagem que eu preferi foi o polvo, porque achei engraçado o que o polvo fez: esticou muito os seus sete braços e começou a tocar guitarra.
A passagem de que eu mais gostei na obra foi quando o polvo, o peixe e o caranguejo formaram uma grande orquestra.
A frase que mais me ficou na memória e de que mais gostei foi: «Os peixes dizem que os homens fritam tudo quanto apanham» e quem disse esta frase foi a Menina do Mar. Foi cómico!
E, para acabar, eu aconselharia esta obra a todas as pessoas que valorizem a Amizade e queiram saber mais sobre o Mar.»
João Gamanho (5ºC)
«Eu gostei muito de ler esta obra e ainda gostei mais de fixar as suas frase bonitas.
A Menina do Mar conheceu um menino e num primeiro momento tinha medo de ser frita pelos humanos, mas o rapaz explicou-lhe as suas intenções e ela acreditou. A obra é muito interessante!
Na minha opinião, a mensagem desta obra é que nunca devemos recear lutar por ficar com quem amamos, nem devemos deixar sair da nossa vida quem é importante para nós!
E digo isto, porque eu faria o mesmo, lutaria por todas as pessoas que adoro, tal como o rapaz!»
Celina (5ºC)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Sonhos de Natal ...

Estamos a ler a belíssima obra de António Mota, Sonhos de Natal...

Partilhem connosco o vosso Sonho de Natal e venham escrevê-lo numa Estrela...Quem sabe ele não se tornará realidade! É que a magia do Natal...precisa de muito pouco para acontecer!


Eis um link posível para esclarecimento de dúvidas. ^^)










Não deixem também de consultar os blogues que estamos a seguir e que propomos aqui ao lado ___-----_____-----»»

UM ACONTECIMENTO EXTRAORDINÁRIO











A professora de Português propôs que dessemos continuidade ao texto que agora apresentamos de Luísa da Costa, História com Recadinho.... Surgiram, então, histórias muito engraçadas. Aqui apresentaremos, logo de seguida, algumas delas ... :):




Um acontecimento extraordinário




«Uma vez no reino das bruxas deu-se um acontecimento extraordinário: nasceu uma bruxinha, radiosa, como o sol - o que foi considerado de muito mau agoiro. Que fazia aquele sorriso emoldurado por cachos de caracóis, entre vapores peçonhentos? - Perguntavam, desconfiadas, as bruxas velhas, fungando maus pressentimentos à distância. E as suspeitas confirmaram-se. A bruxinha não mostrava nenhuma das aptidões requeridas por aquele mundo de trevas, árvores mortas de aves agoirentas.




Volta não vira, escapulia-se na sua vassourinha, faltava às aulas de bruxaria e ria do mau humor das mestras - a quem as gargalhadas, tilitantes, arrepiavam como guinchos de portas ferrugentas. Pior. Libertava os sapos e as cobras destinados aos caldeirões dos malefícios. E como se isso não bastasse, para acender remoques e achaques das bruxas, todo o dia dançavam e cantava como se um pássaro-borboleta ali tivesse, magicamente, surgido. Não, o seu reino não era aquele. E numa noite que uma revoada de bruxas ia sair para o mundo dos homens, semear maldades, a bruxinha decidiu abandonar aqueles lugares insalubres e atreitos e constipações. Mas não foi fácil. As bruxas por onde passavam diexavam tudo num breu de tempestade, porque apagavam as luzes das estrelas só com o fraldejar das suas capas sinistras. E a bruxinha tinha de esperar que elas se afastassem enfronhadas nas suas maldades, para voltar a acender o lume com a rama da sua vassourinha. E tanto se atrasou nesse trabalho que a determinada altura os perdeu de vista. Deixá-lo! Não tinha importância. O importante era ter saído de uma vez para sempre daquele mundo charquento.»









Eis a continuação da história proposta pela Rita (5ºC)...


«A nova vida da bruxinha


Quando chegou ao mundo dos homens a bruxinha caiu numa escola e bem por cima de um dos seus telhados! Esta escola chamava-se EB 2/3 do Tortosendo.

Os alunos ao ouvirem um barulho, ficaram curiosos por saber o que seria aquele ruído e foram então ao telhado da escola, logo que puderam, claro. Ao encontrarem a bruxinha a sacudir a roupa, perceberam que era simpática e que ela não fazia mal, então levaram-na para a sala da turma deles, o 5ºC. Até aí, a bruxinha não tinha ainda falado absolutamente nada, pois continuava a observar tudo e todos, com toda a atenção, mas depois apresentou-se.

Ninguém conseguia acreditar que era mesmo uma bruxa, mas, desde aí, a bruxinha, radiosa como o sol, ficou na escola a aprender a ler e a escrever. E que bom que era...!

A bruxinha não queria voltar para a aquele mundo aterrador, mas também não aguentava ficar sem dar novidades. Então, resolveu enviar cartas e assim mostrava que já sabia ler e escrever! :)»



Eis agora a proposta da Filomena:


«A bruxinha boa encontra os humanos


A bruxinha encontrou, no novo mundo dos humanos, crianças pequenas, bonitas e carinhosas e começou então a fazer amizade com elas.

Também começou a frequentar a escola dos humanos e a aprender novos hábitos e brincadeiras.

Encontrou uma família que a acolheu e a ajudou a viver nesse novo mundo, sem a discriminar por qualquer motivo. A essa nova família, a bruxinha radiosa contava histórias sobre o seu passado no reino ferrugento das outras bruxas, mas disse-lhes que preferia o mundo dos humanos.

Ela vive agora muito feliz e sentiu-se muito melhor nesse novo mundo, no seio de uma nova família e na sua nova casa. » :)


Já o Pedro resolveu sugerir um fim diferente:

«A Bruxinha

Depois de ela se ter separado das outras bruxas tenebrosas e assustadoras, ela fez coisas boas pelo homem e pelos outros seres vivos.

Mas, um certo dia, ela teve de guerrear com um bruxa malvada que queria dominar o mundo. E quase conseguia, pois a bruxinha estava ferida e já muito fragilizada do combate. No entanto, os homens e mulheres dessa vila ajudaram a bruxinha e a amizade foi tanta e o sentimento tão forte que os bons acabaram por vencer!

Os bruxos e bruxas do mal tornaram-se bons e nunca mais houve guerra entre os dois mundos.

E assm viveram felizes para sempre! :)»


ESPERAMOS QUE GOSTEM E QUE IMAGINEM TAMBÉM VOCÊS OUTROS MARAVILHOSOS EPISÓDIOS NA NOVA VIDA DA BRUXINHA RADIOSA COMO O SOL...

FELIZ NATAL E ...NÃO SE ESQUEÇAM...TODOS PODEMOS MUDAR O NOSSO MUNDO, TAL COMO ESTA PEQUENINA BRUXINHA!

^^)






sexta-feira, 20 de novembro de 2009

No Dia Mundial da Criança também rendemos homenagem às Mães ...:')


RETRATO DA MÃE - (ALUNOS DE LÍNGUA PORTUGUESA, 5ºc)




A minha mãe


A minha mãe chama-se Olga. Gosto muito dela, pois ela é uma pessoa muito especial.

Ela é bonita, simpática, trabalhadora, boa amiga e compreensiva. Foi ela que me deu ao mundo, que me ensinou a falar, a andar e quase tudo o que sei hoje. Sempre que preciso de ajuda, ela está pronta para me ajudar e está sempre no sítio certo à hora certa quando eu preciso. O que seria do mundo sem as mães?! Mesmo que me castigue por algo que eu tenha feito, é para meu bem que o faz e eu não me importo, pois ela é que sabe como educar-me.

A minha mãe é a melhor do mundo!


Rita, 5ºC, nº18


A minha mãe


A minha mãe é muito especial. Para mim, não há outra igual a ela.

Ela é simpática, brincalhona, responsável, meiga, bonita, carinhosa...Ela é isso tudo, só que, às vezes, fica triste porque eu e o meu irmão nos portamos um bocadinho mal. A minha mãe é a minha melhor amiga, porque me ajuda em tudo. É com ela que eu partilho tudo, as tristezas, alegrias, desgostos, dúvidas, incertezas... Mas ela sabe ensinar e é uma excelente MÃE e é por isso que eu a adoro tanto! É que, mesmo quando a aborreço, sei que ela gosta de mim da mesma forma.

Adoro-te mãe, és tudo na vida para mim. Sem ti, não seria nada.

Gosto muito de ti!


Maria Fiadeiro Machado, nº15, 5ºC


A minha mãe


A minha mãe chama-se Paula. Ela é uma mãe bondosa, carinhosa e muitas outras coisas mais, mas mais que tudo isso ela é mãe.

Ser mãe parece fácil, mas não é, porque um filho não é um Nenuco, mas sim um Ser Humano e, como tal, precisa de certos cuidados. Quando são bébés, como é óbvio temos de ter mais cuidados e protegê-los da chuva e do sol. Quando se trata de adolescentes, a coisa complica-se...No entanto, eu acredito que nada dá mais gosto às mães do que ver os filhos crescer!

Por enquanto, eu vou ter a companhia da minha mãe e ela vai ajudar-me em tudo o que possa e eu só posso agradecer por me ter calhado uma mãe assim como esta, porque a minha mãe é a melhor de todas as mães, pois dá-me o que eu mais preciso: amor e carinho.

Por outro lado, também reconheço que é boa mãe porque sabe impôr limites e regras, sempre que necessário, de modo que não haja abusos e para que ninguém se magoe. Por vezes, isso custa-me muito. É duro admitir os meus erros, quando a minha mãe me chama a atenção, porém se ela não o fizesse eu não perceberia que estava a errar e continuaria a fazê-lo.

Adoro a minha mãe!!!

Pedro Afonso Goulão Bártolo, 5ºC

20 DE NOVEMBRO - DIA MUNDIAL DA CRIANÇA







O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança.






CRIANÇA, HOJE É O TEU DIA: APROVEITA, SORRI, VIVE, SÊ FELIZ...TU ÉS O MAIOR TESOURO DA HUMANIDADE ^^)
















Dia Internacional da Criança ...Sorri ^^)







CLUBE DOS LEITORES VIVOS (NOVEMBRO 2009)


O Clube dos Leitores Vivos é um encontro de fãs da leitura que se realiza uma vez por semana, na nossa Biblioteca, todas as quintas-feiras, pelas 13:15 ate às 14:00.
Nesses encontros fazemos várias actividades relacionadas com os livros que a professora sugere ou que os alunos partilham com os colegas. No ano passado, entre variadíssimas actividades, levámos à cena o livro Os herdeiros da lua de Joana, de Maria Teresa Maia Gonzalez, durante a Semana da Leitura; dinamizámos encontros com os pais, escrevemos histórias, fizemos récitas, etc… Mas, sobretudo, aprendemos a amar ainda mais a leitura!
Se quiseres participar no clube só precisas de te juntares a nós ou de falar com a professora Rogélia Proença, na Biblioteca da escola. Este ano, já estamos a preparar outras aventuras nas asas dos livros e pensamos levar à cena a peça: Leandro, o rei da Heliria, um texto muito bonito sobre o Sonho, o que é verdadeiramente essencial na Vida, entre outras coisas. ^^)
Para além disso, vamos fazer outras actividades à volta do livro, como por exemplo, um programa de televisão, comemorações de efemérides, e muitas outras surpresas!

Na verdade, aprendemos que o livro pode ser como um tapete mágico!



Juliana e Mariana (7ºB)

Discursos...




DISCURSOS... AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA (7ºC...)

Rodeio de sinónimos as palavras com as quais os meus alunos construirão a teia intrincada das paredes dos seus discursos e com eles construirão o seu caminho e o seu futuro...

Palavras como "pagodes", "inconsolável", "desgosto", "relapso", "véstia", "arremedavam", "sezões", "enlutavam", "gazeta", "purpureados", "júbilo","hirsuto" e tantas mais...

Palavras de um "antes" distante e que lhes é desconhecido, um antes cuidado e literário, bem arredado do seu dia-a-dia oral, banal, precipitado e pouco ponderado...

Parece que de uma outra língua se trata. Uma outra forma distante e desconhecida se revela e a Língua de Fialho de Almeida a arcaísmo se vota. Pudera EU inverter este caminho...

Longe ficavam as nuances de significados de um tão grande leque de hipóteses linguísticas de expressão e gradações cromáticas de emoções, estados de espírito e classificações lexicais para distintas e tão ténues realidades.

Apostar na sinonímia. No enriquecimento lexical e no treino vocabular. Eis como dotamos os falantes das ferramentas essenciais ao seu dizer, ao seu sentir e Existir na intrincada teia do EGO/HIC/NUNC. Agora. No presente!

Palavras Andarilhas sempre...


Rogélia Proença

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Ilustrações da peça "D.Quixote"- Festival de Teatro da Covilhã










Ilustrações das composições dos alunos João Vaz e Maria Filomena Rodrigues sobre a peça D.Quixote (Ida ao Teatro das Beiras)

FOTOS DA IDA AO FESTIVAL DE TEATRO DA COVILHÃ (PEÇA D.QUIXOTE)











A Ida ao Teatro -
Festival de Teatro da Covilhã (Nov.09)

No dia 11 de Novembro, as turmas de 5º ano e 6º D foram assistir a uma peça de teatro no Teatro das Beiras, intitulada D.Quixote, inspirada na mesma obra de Miguel Cervantes e fomos aí recebidos pela nossa professora de Língua Portuguesa e pelos funcionários do teatro. D.Quixote de la Mancha era a personagem principal e, na minha opinião, foi belíssimamente interpretada por Adriano Bailadeira, o actor.

Foi uma peça divertida e que nos ensinou a nunca desistir dos nossos sonhos ou quimeras e sermos sempre firmes. A peça contava a história da um nobre cavaleiro que, com o seu cavalo Rocinante, a sua inseparável espada, adereço imprescindível, e Sancho Pança, seu escudeiro, combateram pelo Bem, mesmo que pelo caminho, nessa ilusão, também fizessem algumas asneiras. Grande obra essa do escritor espanhol Miguel Cervantes!

Uma das partes que mais me marcou foi o seu acto nobre para com este seu amigo que resolveu ajudar, nomeando-o seu escudeiro e que levou em busca de uma ilha. Contudo, ao longo do percurso tiveram algumas emboscadas...Por exemplo, aquela em que tiveram de enfrentar ogres que, na verdade, eram moinhos, ou outra ainda em que se defrontaram com "fantasmas" e que eram os ogres que eles tinham atacado por engano. Foi hilariante, entre risos de alegria e gritos de susto, a plateia divertiu-se a valer!
Outra parte muito engraçada foi aquela em que o taberneiro e suas filhas o nomearam "Cavaleiro da Triste Figura", por acharem ridículas as suas ilusões e pretensões. Outro momento de riso foi aquele em que as filhas do estalajadeiro davam ao cavaleiro a sopa à boca e depois chegou o seu pai (que fazia um som bizarro) e elas, de imediato, começavam a trabalhar. Ou, então, quando os frades aparecem e D.Quixote os obriga a despirem-se, fazendo-os correr assustadoramente, achando que são ladrões que pretendem fazer mal à donzela que acompanhava, ou ainda quando esta, então, começa a dar pontapés a D.Quixote...!

Foi uma peça que nos ensinou ainda que a tal ilha desejada, podemos já tê-la encontrado, pois, por vezes...só temos que saber reconhecê-la. "Não há melhor andar do que em casa estar", parece-nos ouvir os nossos avós... Também a dama sonhada Dona Dulcineia poderá ser, para Sancho Pança, a sua Joana, a mulher que o espera em casa. E, assim, tendo reconhecido isto e conhecidos pelos seus feitos heróicos, regressam ambos felizes a casa, aclamados por todos.

Foi um dia muito divertido e cheio de alegria para nós que tivemos a oportunidade de ouro de ver uma peça extraordinária, com actores excelentes. Estes fizeram-nos viver bons momentos, tal qual como se estivessemos naquele tempo/ local onde se passara esta bela história que nos fez voar. Adorei esta peça: aprendi, diverti-me e relaxei.
É muito bom ir ao teatro!

Pedro Bártolo, 5ºC (texto melhorado)

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Filmes e diários


DIÁRIOS: «VERBA VOLENT, SCRIPTA MANENT» (provérbio latino: as palavras voam e os escritos permanencem...)

Rasgos do tempo, em espaço aberto que voltam para nos trazer um vento fresco e perfumado de flashes de vivências doces e prazenteiras...o elo de ligação entre um tempo e o outro, tão singelamente num papel. O fio dA memória se desfiando pela escrita! Que coisa assombrosa a palavra!
Verbum. Verba. Que pequenos deuses todos somos por registarmos vivências, sentires, episódios, sentimentos e, assim, nos eternizarmos no futuro.
Há que disso ter consciência.
Pois ler um nosso diário de infância é quase como, atónitos, nos reconhecermos em "outros" que fomos, como personagens que vivem dentro e fora de nós em simultâneo. Reestruturando-nos, reerguendo-nos, reflectindo-nos quem fomos, quem somos, quem queremos ser. Mostrando-nos o caminho, que a caneta (ou o teclado), quase instintivamente, vai desenhando na folha branca de papel (ou no vazio do ecrã).
Eis o milagre assombroso da escrita. registem o que sentem, como sentem, porque o sentem. Quem são e o que vivem: eis o melhor legado para os que hão-de vir...
Como Anne Frank, Joana, Adrian Mole, Danny, e tantos tantos outros...
E, quem sabe, não se rirão, no futuro, ou aprenderão com a vossa história de vida, os vossos próprios filhos...tal como em The curious case of Benjamin Button, um filme a não perder, onde um diário assume um papel fundamental, no desenrolar da história.

Pela escrita, somos.

Mãos à obra:

*TPC, pois-» CRIAR UM DIÁRIO E COMEÇAR HOJE JÁ!!

Rogélia Maria Proença

domingo, 18 de janeiro de 2009

O poder da palavra

É verdadeiramente impressionante como a palavra pode mudar o mundo...Dizer para mudar, reflectir e agir: Palavras andarilhas...vejam aqui como uma menina da vossa idade fez silêncio à sua volta, durante 5/6 minutos por tudo o que teve a coragem de dizer. vejam o vídeo que vos propomos e depois os comentários dos vossos colegas...Não será já tempo de mudar ?!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A menina que calou o mundo

http://br.youtube.com/watch?v=2s4wqdtWWw8

A menina que calou o mundo por 5 minutos...a não perder!

AS NOSSAS FÉRIAS DE NATAL E OBJECTIVOS PARA 2009 - 6ºD (COMPOSIÇÃO COLECTIVA)








As nossas férias de Natal foram óptimas!


Divertimo-nos, como se costuma dizer, "à grande", pois tivemos muito tempo livre para estar com a família e os amigos e é para isso mesmo que servem as férias!


Durante estes dias tivemos oportunidade de jogar às cartas ("sueca"), andar de bicicleta e fazer experiências de condução (os que têm quase 18 anos claro!), jogar computador, ler e, sobretudo, estar e falar com os amigos.


Também fizémos passeios à Serra da Estrela para andar de trenó e nos divertirmos. A surpresa maior foi dois dias depois do Natal, em que tivemos um nevão! Foi lindo, pois já há muito não nevava por aqui! Todos ficaram contentes e aproveitaram para atirar bolas de neve uns aos outros ou fazer bonecos de neve, com nariz de cenoura, botões de azeitona e braços de ramos de árvore! :)


Nesta quadra natalícia as famílias reencontram-se sempre! Nós também recebemos a visita dos nossos familiares de vários países (França, Suiça, Espanha, Canadá,...) para passar o Natal connosco, pois são emigrantes. Foi fantástico!


Na consoada comemos o tradicional bacalhau cozido com batatas e couves e peru assado, bem como diversas sobremesas, como, por exemplo: arroz doce, tronco de Natal, baba de camelo, bolo de bolacha, bolo-rei, charlotte de chocolate e as filhoses, sem esquecer a salada de fruta.


É uma ceia requintada para celebrar o nascimento de Jesus.


Na nossa turma temos um colega brasileiro, o Roger, que nos contou que naquele país as pessoas comem peru, fazem um churrasco e dançam a noite toda, com grande alegria, na rua, pois lá é Verão.


Já na passagem do ano, comemos as doze passas às doze badaladas e formulámos desejos para o Novo Ano de 2009 (que não podemos divulgar para que se realizem mesmo... :)!




Feliz Ano de 2009 para todos,




o 6º D ( P.C.A.)




(Aguardamos agora as vossas belas fotos das vossas terras ...:-)...)




As minhas férias de Natal (Laura, 6ºB, nº12)




O meu Natal foi muito divertido: estive em casa dos meus tios e joguei matraquilhos, voleibol, pingpong, basquetbol e badmington.
Eu li vários livros, por exemplo: "As crónicas de Nárnia e o guarda roupa", "O gato que ensinou a gaivota a voar" de Luís Sepúlveda, "O clube das chaves põe tudo em pratos limpos", Maria Teresa Maia González.
Passei o meu Natal em casa dos padrinhos do meu mano e com o resto da minha família da parte do meu pai. Recebi três livros, uma câmara web, roupa, um jambé e dois jogos para o computador.
A minha família, no Natal, come sempre o famoso bacalhau com todos e também comemos o tradicional cabrito da Beira Baixa, ou borrego e peru assado, e as filhoses da minha avó. Também adoro ir até ao madeiro na minha aldeia.
A passagem para o Ano Novo passei em Castelo Branco com os meus primos mais velhos e foi muito bom. Foi uma quadra muito divertida!

ADOREI ESTAS FÉRIAS!

"As minhas férias de Natal" Rita Silva, 6ºB, nº16


Bem, as minhas férias foram fantásticas. Passei-as em casa com a família. Foi diferente, pois costumo passá-las com padrinhos, tios e primas, mas este ano passei-o mesmo só com pais e irmã.

No momento em que entrámos de férias, comecei logo a planear tudo, desde a escolha de presentes até os preparativos da consoada. A consoada foi, como manda a tradição, com o tradicional bacalhau com batatas e couves, por volta das 20:00. Às 23:00 tive de ir para a igreja, pois eu era Maria, num presépio ao vivo, uma espécie de teatro...! A Missa do Galo começou às 23.30 e foi muito participada, pois é um momento alto desta festa, e o teatro foi um espectáculo, toda a gente aplaudiu e eu, especialmente, adorei!

Depois às 00:30 horas, fui para casa abrir os presentes: todos eles continham coisas que eu sempre quis ter! Já no dia 25 de Dezembro, dia de Natal, fui à Serra da Estrela, na parte da tarde, e estava um frio verdadeiramente "de rachar"! Ainda assim, diverti-me imenso com os meus pais e com a minha irmã. Depois, por volta das 18:00 horas voltámos para casa, fora um dia bem passado em família.

Eu acho que este foi o melhor Natal de sempre, pois foi bom viver esta quadra mágica e gozar da companhia de quem mais amo. :)


Fim *


domingo, 11 de janeiro de 2009

Leiam aqui no blog, muito brevemente, as composições dos nossos amigos sobre a quadra natalícia! :D... E... vejam imagens da nossa terra nos dias de nevão!!

O BOLO REI (lenda)

Diz uma lenda que, quando os Magos foram visitar Jesus com a intenção de Lhe oferecerem como presentes: ouro, incenso e mirra, a cerca de sete quilómetros do local onde o Menino se encontrava tiveram uma discussão: qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes?
A solução foi-lhes oferecida por um artífice que, assisitindo à conversa quis ajudar a encontrar, para o problema, uma saída que agradasse a todos.
Ele faria um bolo em cuja massa incorporaria uma fava. repartindo pelos três, seria o primeiro a oferecer os presentes ao menino Jesus aquele cujo quinhão se encontrasse na fava.
O caso, diz a lenda, tornou-se conhecido e daí em diante passou a utilizar-se a fava sempre que havia necessidade de tirar à sorte uma pessoa para desempenhar uma tarefa.
Conhecido pelo nome de bolo - rei - feito para escolher um rei - aquele doce passou a usar-se sobretudo no Natal, e os pasteleiros encarregavam-se de o comercializar.
Há uma outra lenda que diz ter sido um bolo de fruta seca. Os crentes deviam comer doze daqueles bolos entre o Dia de Natal e o dos Reis.
Noutros países, como a França por exemplo, na consoada devem colocar-se em cima da mesa treze sobremesas diferentes, representando os vários apóstolos na última ceia e deve também colocar-se sempre um prato a mais para simbolizar um familiar ausente, que assim se inclui em pensamento.
A côdea simbolizava o oiro; o miolo e as frutas secas, a mirra e o aroma, o incenso.

Feliz Natal e Bom Ano Novo ^^)!


HISTÓRIA DOS REIS MAGOS

Os Reis Magos são personagens que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o Deus Menino, em Belém. A designação "Mago" era dada aos sábios.
Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (europeia); Gaspar representaria a raça amarela (asiática); por fim, Baltasar representaria todos os de raça negra (africana).
Pode então dizer-se que a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes dos tronos, Senhores da Terra, curvam-se perante Cristo, reconhecendo assim a sua divina realeza.
Para além desta simbologia, pela cultura cristã, os Reis Magos simbolizam que os poderosos e ricos devem curvar-se perante os humildes, partilhando os seus bens e colocando-os aos pés dos demais seres humanos, ou seja, devem partilhar a sua fortuna com os mais pobres.
O dia de Reis celebra-se a 6 de Janeiro, partindo-se do princípio que foi neste dia que os Reis Magos chegaram finalmente junto do Menino Jesus. Em alguns países é no dia 6 de janeiro que se entregam os presentes, como em Espanha, por exemplo.
Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
* Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
* Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
*Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto Salvador da Humanidade.
Assim os Reis Magos homenagearam Jesus como rei (ouro), como deus (incenso) e como homem (mirra)

"we are one family, one planet, one race.»


sábado, 3 de janeiro de 2009

LER PARA CRESCER

O "Palavras Andarilhas" é o blog do Clube dos Leitores Vivos.O Clube existe virtual e fisicamente. Nele decorrem momentos de afecto e cumplicidades entre alunos e professor, utilizando o livro como intermediário e estimulando actividades de leitura conjunta. Para tal procura-se evidenciar a importância da leitura de histórias em voz alta, a exploração de ilustrações, o manuseamento de livros e os trabalhos em artes plásticas ou pesquisas de enriquecimento, biografias, comentários pessoais e outros trabalhos que liguem os livros à vida.

Rogélia Proença

IDA AO TEATRO...(NOVEMBRO DE 08)







Algumas fotos da ida ao Teatro das Beiras (Turmas de Expressão Dramática e Musical). Peça: "O Medo Azul", adaptação do conto de Charles Perrault, "O Barba Azul".
Um mínimo de adereços para um máximo de expressão dramática... Os alunos apreciaram bastante este dia diferente e o balanço foi muito positivo!
«Não ir ao teatro é como fazer a sua maquillagem sem espelho»...diz o povo. Vão ao teatro, vai valer a pena!

DE VOLTA ÀS LEITURAS....

ANO NOVO... VIDA NOVA!

FELIZ 2009 A TODOS OS VISITANTES DESTE BLOG :)