
O "Palavras Andarilhas" é o blog do Clube dos Leitores Vivos,virtual e real. Nele decorrem momentos de afeto e cumplicidade entre alunos e professor, utilizando o livro como intermediário e estimulando atividades de leitura conjunta. Para tal procura-se evidenciar a importância da leitura de histórias em voz alta, a exploração de ilustrações, o manuseamento de livros e os trabalhos em artes plásticas ou pesquisas de enriquecimento que liguem os livros à vida.
Número total de visualizações de páginas
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
DIÁRIOS: «VERBA VOLENT, SCRIPTA MANENT» (provérbio latino: as palavras voam e os escritos permanencem...)
Rasgos do tempo, em espaço aberto que voltam para nos trazer um vento fresco e perfumado de flashes de vivências doces e prazenteiras...o elo de ligação entre um tempo e o outro, tão singelamente num papel. O fio dA memória se desfiando pela escrita! Que coisa assombrosa a palavra!
Verbum. Verba. Que pequenos deuses todos somos por registarmos vivências, sentires, episódios, sentimentos e, assim, nos eternizarmos no futuro.
Há que disso ter consciência.
Pois ler um nosso diário de infância é quase como, atónitos, nos reconhecermos em "outros" que fomos, como personagens que vivem dentro e fora de nós em simultâneo. Reestruturando-nos, reerguendo-nos, reflectindo-nos quem fomos, quem somos, quem queremos ser. Mostrando-nos o caminho, que a caneta (ou o teclado), quase instintivamente, vai desenhando na folha branca de papel (ou no vazio do ecrã).
Eis o milagre assombroso da escrita. registem o que sentem, como sentem, porque o sentem. Quem são e o que vivem: eis o melhor legado para os que hão-de vir...
Como Anne Frank, Joana, Adrian Mole, Danny, e tantos tantos outros...
E, quem sabe, não se rirão, no futuro, ou aprenderão com a vossa história de vida, os vossos próprios filhos...tal como em The curious case of Benjamin Button, um filme a não perder, onde um diário assume um papel fundamental, no desenrolar da história.
Pela escrita, somos.
Mãos à obra:
*TPC, pois-» CRIAR UM DIÁRIO E COMEÇAR HOJE JÁ!!
Rogélia Maria Proença
Verbum. Verba. Que pequenos deuses todos somos por registarmos vivências, sentires, episódios, sentimentos e, assim, nos eternizarmos no futuro.
Há que disso ter consciência.
Pois ler um nosso diário de infância é quase como, atónitos, nos reconhecermos em "outros" que fomos, como personagens que vivem dentro e fora de nós em simultâneo. Reestruturando-nos, reerguendo-nos, reflectindo-nos quem fomos, quem somos, quem queremos ser. Mostrando-nos o caminho, que a caneta (ou o teclado), quase instintivamente, vai desenhando na folha branca de papel (ou no vazio do ecrã).
Eis o milagre assombroso da escrita. registem o que sentem, como sentem, porque o sentem. Quem são e o que vivem: eis o melhor legado para os que hão-de vir...
Como Anne Frank, Joana, Adrian Mole, Danny, e tantos tantos outros...
E, quem sabe, não se rirão, no futuro, ou aprenderão com a vossa história de vida, os vossos próprios filhos...tal como em The curious case of Benjamin Button, um filme a não perder, onde um diário assume um papel fundamental, no desenrolar da história.
Pela escrita, somos.
Mãos à obra:
*TPC, pois-» CRIAR UM DIÁRIO E COMEÇAR HOJE JÁ!!
Rogélia Maria Proença
Subscrever:
Mensagens (Atom)