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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Ilustrações da peça "D.Quixote"- Festival de Teatro da Covilhã










Ilustrações das composições dos alunos João Vaz e Maria Filomena Rodrigues sobre a peça D.Quixote (Ida ao Teatro das Beiras)

FOTOS DA IDA AO FESTIVAL DE TEATRO DA COVILHÃ (PEÇA D.QUIXOTE)











A Ida ao Teatro -
Festival de Teatro da Covilhã (Nov.09)

No dia 11 de Novembro, as turmas de 5º ano e 6º D foram assistir a uma peça de teatro no Teatro das Beiras, intitulada D.Quixote, inspirada na mesma obra de Miguel Cervantes e fomos aí recebidos pela nossa professora de Língua Portuguesa e pelos funcionários do teatro. D.Quixote de la Mancha era a personagem principal e, na minha opinião, foi belíssimamente interpretada por Adriano Bailadeira, o actor.

Foi uma peça divertida e que nos ensinou a nunca desistir dos nossos sonhos ou quimeras e sermos sempre firmes. A peça contava a história da um nobre cavaleiro que, com o seu cavalo Rocinante, a sua inseparável espada, adereço imprescindível, e Sancho Pança, seu escudeiro, combateram pelo Bem, mesmo que pelo caminho, nessa ilusão, também fizessem algumas asneiras. Grande obra essa do escritor espanhol Miguel Cervantes!

Uma das partes que mais me marcou foi o seu acto nobre para com este seu amigo que resolveu ajudar, nomeando-o seu escudeiro e que levou em busca de uma ilha. Contudo, ao longo do percurso tiveram algumas emboscadas...Por exemplo, aquela em que tiveram de enfrentar ogres que, na verdade, eram moinhos, ou outra ainda em que se defrontaram com "fantasmas" e que eram os ogres que eles tinham atacado por engano. Foi hilariante, entre risos de alegria e gritos de susto, a plateia divertiu-se a valer!
Outra parte muito engraçada foi aquela em que o taberneiro e suas filhas o nomearam "Cavaleiro da Triste Figura", por acharem ridículas as suas ilusões e pretensões. Outro momento de riso foi aquele em que as filhas do estalajadeiro davam ao cavaleiro a sopa à boca e depois chegou o seu pai (que fazia um som bizarro) e elas, de imediato, começavam a trabalhar. Ou, então, quando os frades aparecem e D.Quixote os obriga a despirem-se, fazendo-os correr assustadoramente, achando que são ladrões que pretendem fazer mal à donzela que acompanhava, ou ainda quando esta, então, começa a dar pontapés a D.Quixote...!

Foi uma peça que nos ensinou ainda que a tal ilha desejada, podemos já tê-la encontrado, pois, por vezes...só temos que saber reconhecê-la. "Não há melhor andar do que em casa estar", parece-nos ouvir os nossos avós... Também a dama sonhada Dona Dulcineia poderá ser, para Sancho Pança, a sua Joana, a mulher que o espera em casa. E, assim, tendo reconhecido isto e conhecidos pelos seus feitos heróicos, regressam ambos felizes a casa, aclamados por todos.

Foi um dia muito divertido e cheio de alegria para nós que tivemos a oportunidade de ouro de ver uma peça extraordinária, com actores excelentes. Estes fizeram-nos viver bons momentos, tal qual como se estivessemos naquele tempo/ local onde se passara esta bela história que nos fez voar. Adorei esta peça: aprendi, diverti-me e relaxei.
É muito bom ir ao teatro!

Pedro Bártolo, 5ºC (texto melhorado)