Depois de termos celebrado o Dia Europeu das Línguas, com várias atividades, e o Mês das Bibliotecas escolares, com um encontro com uma escritora, preparamo-nos agora para as "Leituras assustadoras" no próximo Dia das Bruxas...^^. Vai ser na aula de Estudo Acompanhado, do 5ºA, pelo Clube dos Leitores Vivos.
Em breve publicaremos as fotografias das várias atividades que decorreram até ao momento. Obrigada a todos os participantes pelo empenho demonstrado ...:D!
Continuem a ler, a propósito de tudo e de nada! Vale muito a pena!!
O "Palavras Andarilhas" é o blog do Clube dos Leitores Vivos,virtual e real. Nele decorrem momentos de afeto e cumplicidade entre alunos e professor, utilizando o livro como intermediário e estimulando atividades de leitura conjunta. Para tal procura-se evidenciar a importância da leitura de histórias em voz alta, a exploração de ilustrações, o manuseamento de livros e os trabalhos em artes plásticas ou pesquisas de enriquecimento que liguem os livros à vida.
Número total de visualizações de páginas
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
AS MINHAS FÉRIAS DE VERÃO
Nas minhas ferias de verão, fui para a piscina com o meu pai. Andei de bicicleta, joguei à bola com as minhas vizinhas. Algumas vezes, jogava com o meu cão. Ajudei o meu pai, numa festa organizada pelo patrão que demorou ate às quatro da manhã. Participei na procissão de S.José Operário, onde consegui um autógrafo da Maria Lisboa .
Também fui à feira de S. Tiago, onde comi muitas farturas. Aí comprei um carro telecomandado, do qual o meu cão tem medo. Depois, passei um dia no "MÁRIO", onde o meu pai trabalha . Também me deram um livro de 400 páginas que li num dia e meio .
Um dia fui à Nazaré e a Fatima , onde comprei um terço que me está a dar muito jeito na catquese . Mas, primeiro fui à Nazaré tomar um banho à praia. A minha mãe já tinha posto dois garrafões no carro sem nós sabermos e então lá fomos enchê-los . Depois, eu fui tomar um banho, com o meu pai e veio uma onda e eu ia sendo puxado...Se não fosse o meu pai, não estaria cá .
Com isto tudo, adorei as minhas férias de verão ! Foram maravilhosas ...
Rodrigo Inácio, 5º A, nº18
Também fui à feira de S. Tiago, onde comi muitas farturas. Aí comprei um carro telecomandado, do qual o meu cão tem medo. Depois, passei um dia no "MÁRIO", onde o meu pai trabalha . Também me deram um livro de 400 páginas que li num dia e meio .
Um dia fui à Nazaré e a Fatima , onde comprei um terço que me está a dar muito jeito na catquese . Mas, primeiro fui à Nazaré tomar um banho à praia. A minha mãe já tinha posto dois garrafões no carro sem nós sabermos e então lá fomos enchê-los . Depois, eu fui tomar um banho, com o meu pai e veio uma onda e eu ia sendo puxado...Se não fosse o meu pai, não estaria cá .
Com isto tudo, adorei as minhas férias de verão ! Foram maravilhosas ...
Rodrigo Inácio, 5º A, nº18
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
QUERO SER ESCRITORA
Nas férias de verão, comecei a ler o livro «Quero ser escritora».O livro é muito bonito, mesmo muito interessante, ainda bem que é meu! Quando o estou a ler é como se as letras brincassem comigo rissem para mim e quando o leio é como se entrasse para a história.É tudo tão imaginário!
A imaginação comanda a história e as letras seguem-na. Todas as histórias são incríveis, mas esta tem qualquer coisa de diferente. As letras e a imaginação são inseparáveis, são estritamente «amigas do coração», trabalham em conjunto, mas a imaginação depende de cada um de nós.
Sabem, para fazermos uma história divertida, engraçada e alegre, é preciso que todos os elementos da escrita estejam presentes. A pontuação também é muito importante, pois torna um texto mais expressivo...
Quando ainda não sabemos escrever, achamos uma seca, mas depois, quando já aprendemos, nem queremos acreditar que dissemos isso. E depois, quando começamos a escrever histórias, não queremos que ninguém, mesmo ninguém fale mal da nossa Língua Portuguesa!
Bruna Elias, nº 1 5ºA
A imaginação comanda a história e as letras seguem-na. Todas as histórias são incríveis, mas esta tem qualquer coisa de diferente. As letras e a imaginação são inseparáveis, são estritamente «amigas do coração», trabalham em conjunto, mas a imaginação depende de cada um de nós.
Sabem, para fazermos uma história divertida, engraçada e alegre, é preciso que todos os elementos da escrita estejam presentes. A pontuação também é muito importante, pois torna um texto mais expressivo...
Quando ainda não sabemos escrever, achamos uma seca, mas depois, quando já aprendemos, nem queremos acreditar que dissemos isso. E depois, quando começamos a escrever histórias, não queremos que ninguém, mesmo ninguém fale mal da nossa Língua Portuguesa!
Bruna Elias, nº 1 5ºA
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
«Páginas de liberdade», um filme inesquecível sobre a importância da leitura e da escrita catártica de diários
«Páginas de liberdade» é um filme muito emotivo sobre a vida de uma professora no seu primeiro ano de serviço, cheia de sonhos, entusiasmo e ideias inovadoras, que acredita que as pessoas podem mudar através dos livros que lêem, mas sobretudo que podem agir para melhorar as suas vidas e que podem encontrar na escrita uma espécie de catarse libertadora.
Miss G é colocada numa escola de perifieria e cabe-lhe lecionar Inglês a uma turma com alunos de etnias e raças diferentes, oriundos de famílias marginalizadas, pertencentes a gangs rivais e que apenas frequentam a escola por vontade dos pais ou ordem dos tribunais. Todos eles viram pessoas próximas morrerem e todos viveram vidas difíceis. A revolta patente nas suas atitudes deve-se, sobretudo, ao facto de eles próprios terem sido abusados nos seus direitos de crianças e jovens, negligenciados e ao sentimento de perda, daí a sua tendência para a violência e agressividade. Miss G entende isto melhor que ninguém e percebe que eles precisam de ajuda. Com o decorrer das aulas, os alunos entravam em conflito uns com os outros e defendiam os que pertenciam aos seus gangs, dentro e fora da sala de aula. Contudo, a professora nunca desistiu, pois percebeu que estava ali para cumprir a sua missão: ajudar aqueles alunos, insignificantes aos olhos de outros, mas que, a seu ver, tinham algo de especial para partilhar com o mundo.
No início, as suas aulas eram sistematicamente interrompidas e muito complicadas, mas graças ao seu empenho e teimosia ganhou a confiança dos alunos. Foi necessário persistência e muitas estratégias e jogos diferentes até eles começarem a mudar. Os outros professores consideravam que aqueles alunos eram demasiado perigosos e não mereciam nem sequer um livro, quanto mais frequentar a biblioteca. Miss G decidiu então comprar ela própria um livro especial para cada aluno da turma com o intuito de os motivar para a leitura. Fê-lo com o seu próprio dinheiro, acumulando outro emprego e pondo em risco o seu casamento por se dedicar demasiado à escola e a uma família que não era a sua, mas resultou. De seguida, ofereceu-lhes o «Diário de Anne Frank». Os alunos ficaram admirados, nunca lhes tinham dado livros novos. Entusiasmaram-se com o livro, escrito por uma adolescente que sofria como eles, com as mesmas ânsias e alegrias também e liam, liam, liam e achavam que aquele livro tinha algo a ver com eles. Então a professora decide, de seguida, comprar um caderno para cada um deles poder escrever, como um diário que poderiam deixar todos os dias no armário, para Miss G ler o que haviam registado. Foi uma surpresa quando a professora verificou que todos os cadernos estavam lá para ela ler e que todos tinham imensas histórias dramáticas para contar e que a escrita, de facto, os estava a ajudar a reencontrar o caminho a seguir. Ficou contente, pois percebeu que, finalmente, ganhara a confiança deles e a sua missão estava a dar resultado.
Os alunos foram -se conhecendo melhor e já queriam ir às aulas, sentiam-se bem, no seu espaço e naquela "família" de colegas até que um dia manifestam o desejo de conhecer a senhora que escondera Anne Frank, Miss Giepps. Com grande entusiasmo, imediatamente todos concordaram e começaram a organizar-se para que este projeto fosse possível: escreveram cartas para convidar a senhora, onde também falavam de si, angariaram fundos, fizeram festas, cada um deu o que tinha de melhor e finalmente, alguns dias depois, para espanto de todos os outros professores e com grande destaque na imprensa, chegou o dia e lá estava a senhora. Ouviram-na com todo o respeito e atenção e prepararam várias perguntas. Foi um momento muito emocionante e de grande aprendizagem.
Pouco tempo depois, as aulas estavam já a acabar e os alunos dão-se conta de que não poderiam ficar com a mesma professora no ano seguinte: a professora que mais os apoiara, ajudara a crescer e a amadurecer e tanto os marcara. O desânimo é geral e decidem que a escola perderia o interesse, deixariam de querer aprender e voltariam às suas vidas desorganizadas e turbulentas, pois o elo que os ligava à professora, à cultura e à escola iria perder-se. Lutam e conseguem, em conjunto, fazer a Direção e os quadros superiores entender isso.
Esta é uma história verídica e os seus diários foram publicados ( «The freedom diary writers») e, na verdade, todos os alunos conseguem ser então os primeiros do seu meio e das suas famílias a terminar o liceu e alguns deles continuaram mesmo com Miss G como professora de Inglês na Universidade.
Esta é também uma história sobre heróis do dia a dia. Heróis anónimos: professores e alunos. Pessoas que não perdem a esperança. Pessoas que dão o máximo em silêncio sem esperar em troca. Professores que se empenham para criar melhores leitores e melhores pessoas. Professores que sabem que aprender a ler é sempre aprender a Ser melhor, Pensar melhor, Escolher e Agir melhor.
Foi um filme que nunca esqueceremos.
(9ºC e professora Rogélia Proença, texto melhorado)
Miss G é colocada numa escola de perifieria e cabe-lhe lecionar Inglês a uma turma com alunos de etnias e raças diferentes, oriundos de famílias marginalizadas, pertencentes a gangs rivais e que apenas frequentam a escola por vontade dos pais ou ordem dos tribunais. Todos eles viram pessoas próximas morrerem e todos viveram vidas difíceis. A revolta patente nas suas atitudes deve-se, sobretudo, ao facto de eles próprios terem sido abusados nos seus direitos de crianças e jovens, negligenciados e ao sentimento de perda, daí a sua tendência para a violência e agressividade. Miss G entende isto melhor que ninguém e percebe que eles precisam de ajuda. Com o decorrer das aulas, os alunos entravam em conflito uns com os outros e defendiam os que pertenciam aos seus gangs, dentro e fora da sala de aula. Contudo, a professora nunca desistiu, pois percebeu que estava ali para cumprir a sua missão: ajudar aqueles alunos, insignificantes aos olhos de outros, mas que, a seu ver, tinham algo de especial para partilhar com o mundo.
No início, as suas aulas eram sistematicamente interrompidas e muito complicadas, mas graças ao seu empenho e teimosia ganhou a confiança dos alunos. Foi necessário persistência e muitas estratégias e jogos diferentes até eles começarem a mudar. Os outros professores consideravam que aqueles alunos eram demasiado perigosos e não mereciam nem sequer um livro, quanto mais frequentar a biblioteca. Miss G decidiu então comprar ela própria um livro especial para cada aluno da turma com o intuito de os motivar para a leitura. Fê-lo com o seu próprio dinheiro, acumulando outro emprego e pondo em risco o seu casamento por se dedicar demasiado à escola e a uma família que não era a sua, mas resultou. De seguida, ofereceu-lhes o «Diário de Anne Frank». Os alunos ficaram admirados, nunca lhes tinham dado livros novos. Entusiasmaram-se com o livro, escrito por uma adolescente que sofria como eles, com as mesmas ânsias e alegrias também e liam, liam, liam e achavam que aquele livro tinha algo a ver com eles. Então a professora decide, de seguida, comprar um caderno para cada um deles poder escrever, como um diário que poderiam deixar todos os dias no armário, para Miss G ler o que haviam registado. Foi uma surpresa quando a professora verificou que todos os cadernos estavam lá para ela ler e que todos tinham imensas histórias dramáticas para contar e que a escrita, de facto, os estava a ajudar a reencontrar o caminho a seguir. Ficou contente, pois percebeu que, finalmente, ganhara a confiança deles e a sua missão estava a dar resultado.
Os alunos foram -se conhecendo melhor e já queriam ir às aulas, sentiam-se bem, no seu espaço e naquela "família" de colegas até que um dia manifestam o desejo de conhecer a senhora que escondera Anne Frank, Miss Giepps. Com grande entusiasmo, imediatamente todos concordaram e começaram a organizar-se para que este projeto fosse possível: escreveram cartas para convidar a senhora, onde também falavam de si, angariaram fundos, fizeram festas, cada um deu o que tinha de melhor e finalmente, alguns dias depois, para espanto de todos os outros professores e com grande destaque na imprensa, chegou o dia e lá estava a senhora. Ouviram-na com todo o respeito e atenção e prepararam várias perguntas. Foi um momento muito emocionante e de grande aprendizagem.
Pouco tempo depois, as aulas estavam já a acabar e os alunos dão-se conta de que não poderiam ficar com a mesma professora no ano seguinte: a professora que mais os apoiara, ajudara a crescer e a amadurecer e tanto os marcara. O desânimo é geral e decidem que a escola perderia o interesse, deixariam de querer aprender e voltariam às suas vidas desorganizadas e turbulentas, pois o elo que os ligava à professora, à cultura e à escola iria perder-se. Lutam e conseguem, em conjunto, fazer a Direção e os quadros superiores entender isso.
Esta é uma história verídica e os seus diários foram publicados ( «The freedom diary writers») e, na verdade, todos os alunos conseguem ser então os primeiros do seu meio e das suas famílias a terminar o liceu e alguns deles continuaram mesmo com Miss G como professora de Inglês na Universidade.
Esta é também uma história sobre heróis do dia a dia. Heróis anónimos: professores e alunos. Pessoas que não perdem a esperança. Pessoas que dão o máximo em silêncio sem esperar em troca. Professores que se empenham para criar melhores leitores e melhores pessoas. Professores que sabem que aprender a ler é sempre aprender a Ser melhor, Pensar melhor, Escolher e Agir melhor.
Foi um filme que nunca esqueceremos.
(9ºC e professora Rogélia Proença, texto melhorado)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
AS MINHAS FÉRIAS
As minhas férias foram espetaculares. Fui com os meus pais para o Algarve, Vilamoura, estivemos lá 15 dias.
A praia era muito calma e a água estava muito quentinha, íamos todos os dias de bicicleta para a praia do Cavalo Preto.
Passados alguns dias uns amigos dos meus pais foram lá para casa uma semana, foi uma diversão!
Ao pé da nossa casa estavam lá uns insúflaveis muito grandes e eu estava sempre a pedir para lá ir com os filhos dos amigos dos meus pais. Um dia lá fomos, foi um espetáculo! Estavamos sempre a saltar e assim...
Também fui à feira medieval de Castro Marim, havia lá muitas pessoas disfarçadas com fatos medievais.
Foi muito giro! Adorei estas férias!
Maria Pedro Madeira
N.º 14
Turma 5.º A
A praia era muito calma e a água estava muito quentinha, íamos todos os dias de bicicleta para a praia do Cavalo Preto.
Passados alguns dias uns amigos dos meus pais foram lá para casa uma semana, foi uma diversão!
Ao pé da nossa casa estavam lá uns insúflaveis muito grandes e eu estava sempre a pedir para lá ir com os filhos dos amigos dos meus pais. Um dia lá fomos, foi um espetáculo! Estavamos sempre a saltar e assim...
Também fui à feira medieval de Castro Marim, havia lá muitas pessoas disfarçadas com fatos medievais.
Foi muito giro! Adorei estas férias!
Maria Pedro Madeira
N.º 14
Turma 5.º A
Subscrever:
Mensagens (Atom)