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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

EMENTA DE LIVROS - DESAFIO...







O DESAFIO FOI LANÇADO HOJE!






ESTÁ LANÇADA A PESQUISA...ENTRE OUTROS DESAFIOS QUE MAIS TARDE DIVULGAREMOS, O CLUBE DOS LEITORES VIVOS (O CLV) LANÇOU ESTE: PORQUE NÃO UMA EMENTA DE LIVROS VARIADA E DIÁRIA PARA A SEMANA DA LEITURA...?



VÁRIOS FORAM JÁ OS TÍTULOS QUE VOS FORAM SUGERIDOS...CABE-VOS AGORA ENCONTRAR OUTROS. MÃOS À OBRA...! :)






AQUI VOS DEIXO ALGO QUE VOS ABRA O APETITE ...
BOAS LEITURAS!

SE EU FOSSE UMA GOTA DE ÁGUA...









Se eu fosse uma gota de água pediria para mergulhar no mar, para me juntar a tantas outras gotinhas como eu e formar uma onda ou, então, subir bem devagarinho para o céu e ficar aconchegada nas nuvens à espera que choquem umas contra as outras, para eu deslizar por ali abaixo...


Enquanto não chego ao destino marcado, vou dançando com o vento, brincalhão, sempre a empurrar-me, assim como também empurra as outras gotas de um lado para o outro. E quando tocasse no chão seria uma felicidade, juntar-nos-íamos todas numa poça de água onde as crianças também pulariam de alegria e então pularíamos e chapinharíamos, sempre felizes com elas...


Mas, no meio de tanta felicidade, há sempre algo que me preocupa, algo que está sempre presente em mim...Penso nas outras gotas que voltam a cair no mar, que sofrem mais do que qualquer gota, porque a poluição deixa-as tristes e amargas e elas deixam de ser felizes, ao ponto de nem o vento rodopiar já com elas...


Assim, se eu fosse uma gota de água e só pudesse pedir um desejo, pediria que não poluissem mais o mar ou o habitat onde vivem outros seres vivos.


Espero que no futuro os conselhos e a experiência de vida que escrevi sirvam de lição para que não voltem a poluir...Para que assim o vento possa voltar a brincar connosco e possamos, eu e as minhas amigas, fazer ondas no mar!
RITA SILVA, 7ºC
«Se eu fosse uma gota de água, poderia fazer muitas coisas que não posso fazer sendo um ser humano...
Poderia subir aos céus e tocar nas nuvens fofinhas como algodão...
Ou, então, poderia andar pelos sete mares com outras gotinhas e conhecer o Mundo aí fora...
Poderia dar de beber a quem não tem água e também serviria para que no Verão as pessoas, crianças ou adultos, matassem a sua sede e acalmassem o seu calor com a água das piscinas, ribeiras, rios e outros cursos de água...
Sirvo ainda para que os peixinhos não morram e vivam felizes com as suas cores magníficas, mergulhando nas minhas várias tonalidades...
Poderia ainda dar de beber às plantas e ajudar os agricultores quando precisassem de mim...
Poderia conhecer todas, todas, todas as diversas espécies de animais, plantas e corais também no fundo do oceano, como a Menina do Mar e assim conhecer tudo o que há de mais bonito para ver...
E é por tudo isto que eu gostaria de ser uma gota de água...»
MARIA DO ROSÁRIO (7ºC)








A Aia, EÇA DE QUEIRÓS (webquest/questionário de leitura global)



Antes de responderes a este questionário de leitura global, relembra que:


«A Aia é um conto acerca de uma ama que dá leite a um príncipe. Este conto retrata valores como a lealdade e a fidelidade.
O conto começa com o rei derrotado e morto após uma batalha. A rainha desolada tenta fazer de tudo para criar o seu filho. Contudo, o tio da criança, o irmão bastardo do rei, um homem tenebroso e sombrio, está ansioso por se sentar no trono, e disposto a tudo para consegui-lo.
Uma noite, depois de embalar o príncipe a aia deitou-se e adormeceu. Mas rapidamente acordou com o barulho dos passos do bastardo, que vinha para matar o príncipe. O seu filho, dormia num berço de verga ao lado do príncipe. Num movimento rápido, ela troca os bebés salvando o seu futuro rei à custa da vida do seu filho. A rainha apercebendo-se que o que a aia tinha feito agradece-lhe, prometendo dar-lhe todas as riquezas. A aia, assim que as circunstâncias se revelam, pega num punhal cheio de diamantes que pertencia ao tesouro real e diz: - Salvei o meu príncipe - agora vou dar de mamar ao meu filho! E cravou o punhal no coração.»

Aqui vai o site/questionário:

http://webquestaia.no.sapo.pt/leitglobal.htm

Outro quizz:

http://srec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/biblio/A%20aia%20-%20ficha%20de%20leitura.htm

Para o resumo do conto e análise das categorias da narrativa,
consulta "Os apontamento de L.P. ":

http://apontamentoslp.wordpress.com/category/a-aia/

DESAFIO : EÇA EM TEATRO
CRIA UMA PEÇA DE TEATRO A PARTIR DO CONTO LIDO! ^^)

http://www.iep.uminho.pt/aac/lic/te/ate04/WQp/aia/

A AIA, Eça de Queirós


Resumo do conto A Aia, Eça de Queirós, por João Abrantes (7ºC)


Era uma vez um rei muito valente que partiu para a guerra e deixou no seu reino a rainha e o seu filho.
Mas, dias depois, um dos seus cavaleiros veio dar a notícia que o rei tinha morrido numa batalha perdida. Contudo, o tio da criança queria ter o poder naquele reino. A criancinha dormia num berço de marfim e, ao lado, havia um berço de verga, onde dormia um escravozinho. A escrava gostava dos dois meninos, porque um era seu filho e o outro seria o seu rei, mas ela temia pelo príncipezinho.
O tio da criança que morava no castelo da serra tinha descido à planície com os seus homens . Numa noite ouviu-se um ruído de ferros e de brigas: era o tio que vinha para matar o príncipezinho. Então, nesse momento, a escrava pegou no menino que dormia no berço de marfim e deitou-o no berço de verga e o menino que dormia no berço de verga passou para o berço de marfim e o tio levou então o filho da escrava.
Nesse instante, ouviu-se o capitão dos guardas que disse que o pretendente ao trono tinha morrido. Ao ouvir estas palavras, a rainha chorava e ria ao mesmo tempo...mas pensou: Quem o salvou? Quem salvou o meu filho?
Na verdade, tinha sido a escrava.
Então, para recompensar a escrava, levaram-na ao Tesouro do reino, um tesouro acumulado por cem reis em vários séculos e a ama escolheu um punhal todo enfeitado de esmeraldas e depois disse:
-Salvei o meu Príncipe. Agora vou dar de mamar ao meu filho!
E de imediato cravou o punhal no coração...

FICHA DE LEITURA ORIENTADA:

http://portuguesonline.no.sapo.pt/aaia.htm