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sábado, 27 de novembro de 2010

Fotos da ida ao FESTIVAL DE TEATRO DAS BEIRAS -"A CASA DA IMAGINAÇÃO"











2 comentários:

Rogélia Maria Proença (RMP) disse...

FESTIVAL DE TEATRO DAS BEIRAS – “A CASA DA IMAGINAÇÃO”
No dia 16 de Novembro de 2010, as quatro turmas de sexto ano foram ao Teatro das Beiras ver a peça “ A Casa da Imaginação”. Por volta das 14:00 horas, saímos da escola para apanhar o autocarro e às 14:30 horas chegámos e começou o teatro. A história era a seguinte:
Era uma vez um grupo de exploradores que tinham ido procurar um artefacto para embelezar um museu, mas havia um problema… A chefe da exploração não conseguia imaginar. Partiram em viagem. Eles tiveram de navegar, subir, descer, escalar… viver mil e uma aventuras!
Ao fim de algum tempo em viagem por várias paragens, viveram várias experiências e encontraram uma caixa, uma bota, uma pistola e um revólver dentro de uma caixa e então, com os seus narizes de palhaço, começaram a imaginar várias histórias, mas a sua chefe não conseguia. Ao fim de muito tempo a imaginar, a chefe Antónia conseguiu desbloquear a sua imaginação e, a partir desse dia, todos conseguiram contar histórias com pormenores imaginativos onde tudo era possível …dar vida e acção a objectos, criar histórias de amor a partir do nada … Tudo isso graças à fada da Imaginação barbuda. Mas foi preciso muito treino e ajuda dos colegas de expedição.
Esta peça de teatro ensinou-me que a imaginação está dentro de nós, que não tem fim e que, desde que tenhamos vontade, conseguimos realizar todos os nossos sonhos e fantasias.
No final da peça de teatro, três colegas meus e a minha Professora de Português foram entrevistados por uma aluna de Comunicação Social.
Entrámos de novo no autocarro, em direcção à escola e chegámos por volta das 16:10 horas, para, em seguida, cada um seguir o seu caminho.
Foi uma tarde muito bem passada!
Rodrigo, 6ºD

Rogélia Maria Proença (RMP) disse...

Ida ao teatro
“ A Casa da Imaginação ”

A história da peça de teatro a que assistimos fala de três exploradores que foram para uma selva em busca de um objecto valioso. Esses três exploradores eram o Manuel das “bóias”, o Luís “do lenço” e a Antónia.
Subiram, desceram e escalaram montanhas, atravessaram um rio de barco e chegaram a uma gruta. Lá encontraram uma jarra de barro e a Antónia explicou-lhes que aquilo servia para os antigos gregos homenagearem Dionísio e para festejarem. Então, os rapazes começaram a imaginar como é que era, dançaram e imitaram as festas em honra do Deus do Vinho.
Depois, a Fada da Imaginação colocou dois narizes de palhaço dentro da jarra de barro e os rapazes colocaram-nos e começaram, desde logo, a imaginar várias peripécias: histórias de amor e de aventura. Tudo é possível para sonhar…
A Antónia, com inveja, também quis tentar, mas quando o Manuel lhe deu o seu, e ela tentou, mas não conseguiu. o Luís disse que o nariz de palhaço do Manuel estava avariado e emprestou-lhe o seu, mas também não conseguiu, ao fim de tanto tentar. O Luís e o seu colega Manuel disseram à sua amiga para voltar a tentar, mas esta não conseguia de modo nenhum. A sua imaginação não estava treinada. Parecia presa ou bloqueada.
Depois o Luís encontrou uma bota e o Manuel encontrou uma caixa com uma múmia, e começaram a imaginar muitas coisas sobre os objectos, o seu passado e para que serviam.
Logo a seguir, a Antónia encontrou uma caixa com duas pistolas e, com a ajuda dos seus colegas, conseguiu imaginar uma história de amor entre um revolver e uma pistola, tal qual Romeu e Julieta.
E como já tinha libertado e buscado a sua imaginação, já conseguia ver a Fada da Imaginação!
Eu gostei muito do teatro. Foi um dia memorável.
Aprendi que, se quisermos imaginar, podemos ver uma fada barbuda e tudo é possível: até uma história de amor entre dois objectos. “A imaginação não tem fim”.
Todos devemos buscar a nossa imaginação! Ela mora dentro de nós! Nós somos a casa dela! 

Luís Ferreira
Nº 15, 6º D